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Ditos populares portugueses 2

Esta é uma experiência com o Midjourney.

Fornecendo-lhe, como prompt, diversos ditos populares portugueses (sem outra informação), estes são os resultados.

Este é o segundo de 4 artigos relativos a este tema: artigo 1, artigo 2, artigo 3, artigo 4.

Devagar se vai ao longe
Em casa de ferreiro, espeto de pau
Em casa onde não há pão, todos ralham e ninguém tem razão
Em tempo de guerra não se limpam armas
Em terra de cegos quem tem olho é rei
Entre marido e mulher, não se mete a colher
Filho de peixe, sabe nadar
Gaivotas em terra, tempestade no mar
Gato escaldado de água fria tem medo
Grão a grão enche a galinha o papo
Há males que vêm por bem
Homem prevenido vale por dois
Ladrão que rouba a ladrão, tem cem anos de perdão
Longe da vista, longe do coração
Mais depressa se apanha um mentiroso que um coxo
Mais vale um pássaro na mão, do que dois a voar
Mãos frias, coração quente
Muita parra, pouca uva
Não há bela sem senão
Nem tanto ao mar, nem tanto à terra
Nem tudo o que reluz é ouro
Ditados populares ilustrados pelo Midjourney
Nem tudo o que vem à rede é peixe

2 thoughts on “Ditos populares portugueses 2”

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