Tem sido habitual, no Pinhal do Rei, optar-se pela renovação florestal através de um processo natural. Quando chega a altura para um corte final em determinado talhão (corte efetuado de 80 em 80 anos), são selecionadas uma ou duas árvores que, pelas suas caraterísticas, possam vir a produzir descendentes de elevada qualidade. Muitas vezes estas árvores-mãe que se destacam na paisagem do Pinhal, sobrevivem a vários cortes consecutivos tornando-se gigantes da floresta e autênticos monumentos vivos.
Como resultado deste processo de seleção artificial que tem vindo a ser efetuado ao longo dos séculos, a madeira de pinho proveniente do Pinhal do Rei tem uma qualidade muito elevada. Em média, este Pinhal rende cerca de 1,8 milhões de euros anuais ao estado português.
